É curioso observar a suposta evolução humana. Um processo linear, causal e absolutamente lógico.
Dom Juan diz à Castaneda: “Somos criaturas mágicas de percepção.”
Percebedores e criadores de realidades. No entando, presos a uma inércia sem fim. A “evolução” estagnou no tempo-espaço. Tudo é energia, energia em movimento, fluxo. Para onde vamos? Questiona o herói contemporâneo no filme “A Profecia Celestina”. Qual o próximo passo na evolução? Em meio a isso, existe a possibilidade de uma interação mais intensa. Somos convidados à compartilhar energia para potencializá-la. Somos chamados a por a energia em movimento ao invés de egoisticamente apenas acumular. Recebe, transforma e oferece à quem recebe, transforma e oferece. Isso, num fluxo incessante de nascimento e morte.